A
Ambientes em que o utilizador/cliente obtém os produtos ou serviços com recurso a uma máquina disponibilizada para o efeito, sem a presença de uma pessoa.
Método utilizado para a identificação do utilizador/ titular do cartão bancário. Existem diferentes formas de autenticação: o código secreto (PIN) e a assinatura (na rede Multibanco a utilização de PIN é obrigatória para todos os cartões de débito). Pode-lhe também ser solicitado um documento de identificação para verificação da assinatura ou para verificação de que o nome constante no cartão é o mesmo do documento de identificação. Há alguns tipos de terminais em que não se solicita a autenticação do titular. Em Portugal isso ocorre em alguns postos públicos de telefones e em portagens das autoestradas ou pontes.
Em contraposição a Front Office, o Back office refere operações de retaguarda.
Instituição de crédito cuja atividade consiste na realização de operações financeiras e na prestação de serviços financeiros, dos quais, os mais comuns são a concessão de crédito e a receção de depósitos dos clientes, que remunera.
Dispositivo eletrónico de segurança no verso do cartão que contém informação associada ao titular, entidade emitente e tipo de cartão. Normalmente permite apenas a leitura dos elementos nela constantes.
Bank International Code. Corresponde a um padrão da SWIFT internacionalmente utilizado como código de identificação de instituições bancárias.
Método de identificação do detentor do instrumento de pagamento ou do utilizador do sistema através da impressão digital, reconhecimento de voz ou leitura da íris.
Equipamento automático que permite aos titulares de cartões bancários com banda magnética e/ou chip aceder a serviços disponibilizados a esses cartões, designadamente, levantar dinheiro de contas, consultar saldos e movimentos de conta, efetuar transferências de fundos e depositar dinheiro. Os caixas automáticos podem funcionar em tempo real com ligação ao sistema automático da entidade emitente do cartão, ou com acesso a uma base de dados autorizada que contém informação relativa à conta de depósitos à ordem associado ao cartão de débito.
É um instrumento de pagamento, sob a forma de um cartão de plástico de 5,4 x 8,6 cm, disponibilizado pela entidade emissora ao titular para que possa efetuar pagamentos e/ou levantamento de numerário e outras operações sobre a conta a que está associado.
Cartão que indica que foi concedida uma linha de crédito ao seu titular, permitindo-lhe efetuar compras e/ou levantar dinheiro (“cash-advance”) até um limite acordado previamente; o crédito concedido pode ser liquidado na sua totalidade no final de um período específico ou pode ser liquidado parcialmente, sendo o saldo considerado como uma extensão do crédito. São cobrados juros sobre o montante de qualquer extensão do crédito e, por vezes, é cobrada uma comissão anual ao respetivo titular.
Cartão que permite ao seu titular levantar dinheiro em caixas automáticos (ATM) ou pagar diretamente compras com fundos da sua conta numa instituição de crédito depositária (pode, por vezes, acumular outras funções, como, por exemplo, de cartão de crédito, de cartão pré-pago ou de cartão garantia do cheque).
Cartão emitido por instituições não bancárias destinado a ser utilizado em determinados estabelecimentos comerciais. Geralmente, foi concedida uma linha de crédito ao titular do cartão.
K7 em termos financeiros refere-se normalmente a uma caixa para alojamento de notas ou moedas.
Instrumento de pagamento que permite movimentar fundos que se encontram à disposição de titulares ou seus representantes em contas de depósito abertas nas instituições de crédito.
Ver Número de Identificação Pessoal (PIN).
Compartimento com segurança para armazenar dinheiro, bens ou documentos de valor.
Corresponde a uma percentagem do valor de uma transação como forma de remuneração pelos serviços de intermediação.
Reprodução ilícita por métodos gráficos, fotocópia ou outros, com intenção de imitar a nota verdadeira.
Débito em conta bancária, com base numa autorização de débito em conta e numa instrução de cobrança transmitida pelo credor ou pelo seu representante processada através do SDD (sistema de débitos diretos).
Valor facial de uma nota. A primeira série de notas de Euro contempla 7 denominações (5, 10, 20, 50, 100, 200 e 500).
Operação a partir da qual as moedas são colocadas num local seguro com descriminação exata da operação e registo da mesma. Poderá ter ou não ocorrido uma mudança de propriedade.
Operação a partir da qual as notas são colocadas num local seguro com descriminação exata da operação e registo da mesma. Poderá ter ou não ocorrido uma mudança de propriedade.
Operação de notas e/ou moedas nos termos descritos à qual está associada uma operação inteligente que lhe confere características adicionais.
Dinheiro eletrónico transferido através das redes de telecomunicações, por exemplo via Internet.
Valor armazenado eletronicamente num cartão com micro-processador ou no disco-duro de um computador pessoal.
Ecrã dotado de mecanismos de interação que permitem que o utilizador atue sobre os dados apresentados.
Elemento de segurança presente no canto inferior direito da frente das notas de 50, 100, 200 e 500 euros e que consiste num elemento laminado de efeito difrativo.
Elemento de segurança presente no canto direito do verso das notas de 50, 100, 200 e 500 euros. Consiste no valor da denominação impresso com tinta de cor variável, consoante a incidência da luz.
Empresa detentora de marcas de cartões de pagamento (crédito, débito ou pré-pagos) e que pode fornecer um conjunto de serviços (marketing, processamentos, etc.) às instituições emissoras dos cartões.
Empresa responsável pela recolha, transporte e manuseamento de valores e dinheiro (nota e moeda).
Considerando máquinas de depósito de dinheiro, de venda e pagamento de bens ou serviços, é um dispositivo intermédio de armazenamento de dinheiro que poderá ser enviado para depósitos internos ou devolvido ao utilizador em caso de cancelamento da operação.
Designação da moeda europeia adotada pelo Conselho Europeu, na reunião de Madrid de 15 e 16 de Dezembro de 1995.
Alteração do valor facial ou de outro elemento da nota com a intenção de a pôr em circulação.
Fechadura que pode ser acionada, normalmente aberta, através de um sinal elétrico enviado de um ponto de decisão.
Elemento de segurança presente em todas as denominações da nota de euro. O filamento é contínuo, metalizado, magnético, codificado, contém texto e encontra-se totalmente embebido no papel.
Frente de loja; operação presencial de atendimento do cliente; O front office poderá ser totalmente eletrónico.
Processo que controla e documenta a circulação de numerário na empresa.
Um dos protocolos responsáveis pela identificação das máquinas e redes e encaminhamento correto das mensagens entre elas na internet.
Equipamento autónomo, ou não, capaz de ler e transmitir a informação existente num cartão que poderá ser gráfica, magnética, eletrónica ou outra. O leitor de cartões pode fazer a leitura das seguintes formas: manual, motorizada, por proximidade e contactless.
Figuras visíveis à transparência, sendo formadas por diferenças de espessura da camada de fibra de algodão depositada durante a formação da folha de papel.
Solução interbancária que permite fazer compras e transferências imediatas através do smartphone ou tablet.
Forma genérica ou forma metálica de representação de valor assegurado por um emissor. Neste último caso cada moeda terá um valor facial.
Acompanhamento remoto de uma operação de processamento de dados e performance de rede com o objetivo de perceber qualquer desvio aos parâmetros de funcionamento estabelecidos.
Sistema interbancário de serviços eletrónicos com base na utilização de cartões bancários, nomeadamente através de operações em caixas automáticos e em terminais de pagamento automático.
Forma de representação de valor assegurado por um emissor, com suporte em papel; cada nota terá um número de série e um valor facial associado.
Notas de banco emitidas em conformidade com os requisitos da Decisão BCE/2001/7 e com as especificações técnicas estabelecidas pelo Conselho do BCE.
Notas usadas que, uma vez verificada a sua autenticidade e qualidade, são entregues aos clientes.
Valor com representação física, notas e moedas.
Código numérico (secreto) que o titular do cartão pode necessitar de utilizar para fins de identificação. Nas transações eletrónicas, equivale à assinatura.
Elemento identificador de uma nota. No verso das notas de euro encontra-se registado 2 vezes e é constituído por 1 letra + 11 dígitos.
Nos sistemas de pagamentos indica a existência de uma ligação direta a um sistema informático centralizado para efeitos de autorização ou validação antes de executar uma transação.
Nome de um serviço lançado pela SIBS em nome dos bancos aderentes ao serviço Multibanco.
Papel representativo de determinado valor, emitido por um banco do Estado e com a mesma função da moeda metálica.
Sistema de comunicação segura, baseado em chaves públicas.
Uma solução de utilização genérica capaz de aceitar qualquer pagamento solicitado por uma aplicação de gestão externa ou interna ao equipamento.
Operação que envolve a separação de notas e moedas de denominações pré-determinadas que serão posteriormente utilizadas para trocos no equipamento.
Venda direta ao comprador final, consumidor do produto ou serviço, sem intermediários.
Comunicação via rádio frequência utilizada entre tag’s e leitores para identificação unívoca de cartões, labels de livros, viaturas etc
Conjunto de hardware software e processo que garante as operações de depósito e o seguimento do mesmo.
Consiste num conjunto de instrumentos, de procedimentos bancários e, habitualmente, de sistemas interbancários de transferência de fundos destinados a facilitar a circulação monetária.
Mecanismo de separação de notas e moedas de denominações pré-determinadas que serão posteriormente utilizadas para trocos no equipamento.
Plataforma de software desenvolvida para integrar todos os departamentos de uma empresa possibilitando o armazenamento e o fluxo de toda a informação, por forma a otimizar as decisões ao nível de gestão e controlo financeiro.
Do inglês: Transmission Control Protocol. Protocolo de Controlo de Transmissão é um protocolo de comunicação entre computadores em rede.
Ciência cujo objeto é a aplicação do conhecimento técnico e científico para fins industriais e comerciais.
A tecnologia de última geração, a mais avançada.
Terminal num estabelecimento comercial (ponto de venda) que permite a utilização de cartões bancários para efetuar pagamentos. Também conhecido pela designação inglesa de POS ou EFTPOS.
Terminal de pagamento automático normalmente para uma atividade específica, gasolineira por exemplo, operada pelo cliente em self service; quando a operação é iniciada o cliente não sabe o montante da operação, sendo pedida uma autorização para uma valor máximo. Após conclusão da operação o terminal informa a entidade gestora do montante efetivo da autorização recebida.
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